28 de nov. de 2013

NÃO SE PREOCUPE; SEJA FELIZ.

Nenhum lugar da terra está imune a coisas como desastres naturais, doenças ou conflitos humanos. Nos dias dos profetas Jeremias e Miqueias, os falsos pregadores proclamavam uma falsa paz, uma paz criada pelo homem sem Deus. Eles criaram um slogan que pregoava “paz, paz”, mesmo diante do pecado e de circunstâncias terríveis. Jeremias disse: “Eles tratam da ferida do meu povo como se não fosse grave. ‘Paz, paz’, dizem” (Jr 6:14).
                Deus, porém, declarou que eles estavam proclamando paz “quando não há paz alguma”. Seu julgamento foi severo: “Cairão entre os que caem; serão humilhados quando eu os castigar’, declara o Senhor” (Jr 6:14-15).
                As coisas não são diferentes hoje em dia. Há muitos que tranquilizam aqueles que vivem de maneira contrária à Palavra de Deus: “Não se preocupe, todo mundo faz isso. Na verdade, Deus não se importa com essas coisas menores. Afinal de contas, você não está prejudicando ninguém”. Em essência, estão dizendo “paz, paz” onde não há paz alguma.
                E Deus responde: “Não há paz para a pessoa rebelde”. Todo pecado é sério para o Senhor. Ele nunca deve ser banalizado por justificativas humanas. Somente o perdão divino pode trazer paz genuína.
                O profeta Isaías proclamou esta palavra vinda do Senhor:

“Eu vi os seus caminhos, mas vou curá-lo; eu o guiarei e tornarei a dar-lhe consolo, criando louvor nos lábios dos pranteadores de Israel. Paz, paz, aos de longe e aos de perto”, diz o Senhor. “Quanto a ele, eu o curarei”. Mas os ímpios são como o mar agitado, incapaz de sossegar e cujas águas expelem lama e lodo. "Para os ímpios não há paz", diz o meu Deus. Isaías 57:18-21

                Outros oferecem uma solução vazia para aqueles que estão enfrentando grande tristeza ou dor, dizendo: “Não se preocupe, isso vai passar. Você vai superar”. Estão dizendo “paz, paz”.
                E Deus responde “não há paz alguma”. Nenhum comprimido, nenhuma quantidade de sono, nenhum espaço de tempo podem, sozinhos, tratar de um espírito ferido. Somente o perdão, o conforto e a misericórdia de Deus são capazes de curá-lo e restaurar a paz genuína.

                Jesus disse claramente: “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenha medo” (Jo 14:27). Com essas palavras, Cristo apresentou as causas fundamentais de preocupação e ansiedade que, para todos nós, são o medo e um coração perturbado.

13 de nov. de 2013

ATÉ AQUI NOS AJUDOU O SENHOR

Em I Samuel capítulo sete lemos a história que pode nos ajudar em muito nas nossas reflexões sobre o tempo em que estamos vivendo na Igreja Batista Central em Belford Roxo. Tempo de colheita, tempo de paz e sobretudo tempo de gratidão pois estamos no mês de aniversário de nossa igreja. Aconselho a leitura de todo o capítulo mencionado, para um bom entendimento da mensagem ali contida.
Quando eu e você decidimos buscar do Senhor uma solução apresentando nossas batalhas diante Dele com humildade e sacrifício, Deus toma nossas lutas para Ele. Nossas batalhas passam a ser Suas batalhas, nossos problemas passam a ser Seus problemas ... verdadeiramente o Senhor peleja por nós. Esta história nos dá conta que para chegar àquele momento em que Samuel ergueu o memorial, algumas atitudes do povo foram fundamentais:
O povo buscou ao Senhor com súplicas (v. 2)
O povo abandonou a idolatria (v. 4)
O povo reconheceu o seu pecado (v. 6)
Deus fez cair trovões e relâmpagos sobre os inimigos, houve uma confusão total nos campos dos filisteus que os fez fugirem em pânico perseguidos pelos soldados de Israel. Samuel ergueu um marco, um monumento que seria perpetuado na história para a glória do Senhor. Todos que olhassem para aquela pedra se lembrariam daquele dia e como Deus os ajudou. Assim também, pelos olhos da fé devemos olhar para Cristo e nos lembrarmos que estamos aqui porque Ele nos tem ajudado e sustentado – Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. Glórias pois a Ele eternamente, amém! Sem Deus, não existiríamos, sem Jesus, nunca teríamos vencido. Se hoje somos vencedores é porque Ele venceu por nós.
“Até aqui” expressão da qual podemos tirar três preciosos ensinamentos:
Revela bênçãos no passado – Quando mencionamos “até aqui” estamos reconhecendo que ao longo destes 44 anos tivemos momentos especiais, experiências que nos ajudaram a pensar o quanto somos amados pelo Pai, o quanto nossa história foi marcada por situações as mais diversas mas se estamos aqui foi porque prevaleceu a vitória. O Senhor não nos abandonou, houve ação direta do Seu poder e da sua misericórdia.
Revela bênçãos do presente – “Aqui” fala de um hoje, de um agora. ÉR importante olhar o passado mas o que vale mesmo é o presente, o que somos hoje, o que estamos oferecendo agora ao Senhor e isto deve nos levar a um profundo reconhecimento. A mão de Deus nos guiando e sustentando, resulta em nosso coração uma alegria sem par.
Revela expectativas de bênçãos para o futuro – “Até aqui” não aponta necessariamente para um ponto final. Pelo contrário, temos sonhos, temos projetos, ideais de sermos melhores. Servir ao Senhor com integridade, lembrando sempre que a nossa missão neste mundo é fazer a grande diferença. Fé perseverante. Olhando sempre para o futuro com a certeza da vitória, pois a vitória pertence àqueles que não retrocedem.

Que Deus nos ajude! Amém!

7 de nov. de 2013

DOIS É MELHOR DO QUE UM

“É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajuda-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se! E se dois dormirem juntos, vão manter-se aquecidos. Como, porém manter-se aquecido sozinho? Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se. Um cordão de três dobras não se quebra com facilidade” (Eclesiastes 4:9-12)

A propósito do nosso 16° Retiro de Casais, transcrevemos o texto a seguir, aconselhando, para melhor entendimento, a leitura completa de todo o capítulo acima mencionado.
As coisas parecem bem ruins para o autor desta passagem. Ele olha para o mundo a seu redor e declara que o indivíduo mais feliz “é aquele que ainda não nasceu” (V.3)

Talvez possamos concordar com esse panorama sombrio. As notícias que vemos todas as noites na televisão não são promissoras. Guerra, fome, problemas econômicos – tudo parece muito amargo.

Deste lado do céu, porém, sobreviveremos com mais alegria se não estivermos sozinhos. Alguns versículos depois, o autor de Eclesiastes chega à seguinte conclusão: “É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!” (V.9-10)

Deixados a sós, sem ninguém íntimo a quem amarmos, tendemos a descer rapidamente pela espiral da autocomiseração. É difícil sair sozinho de um período de mau humor. Enxergamos a vida apenas de nossa perspectiva.

Contudo, com uma pessoa amada, podemos ouvir palavras de conforto e conselhos que nos erguem. Quando sentirmos pena de nós mesmo, teremos alguém para destacar as bênçãos que estão presentes em nossa vida.


Algumas pessoas são chamadas para viver uma vida solitária. Para elas, Deus normalmente provê um amigo próximo, do mesmo sexo, para servir de confidente e incentivador, como Bernabé foi para o apóstolo Paulo. Para a maioria de nós, porém, o supremo dom divino da parceria é o casamento, e as bênçãos de Deus encontradas no relacionamento conjugal superam em muito a vida solitária.