Praticamente ninguém prestou a
menor atenção nesse personagem obscuro, cuja história completa é contada em
dois versículos pequenos, em 1 Crônicas 4:9-10 – até a publicação de um pequeno
livro intitulado A oração de Jabez*, em 2000. O autor Bruce Wilkinson, explicou
de que maneira uma oração que Jabez fizera milhares de anos atrás havia
revolucionado sua vida de oração e como poderia trazer vitalidade a qualquer um
que ousasse levar aquela oração a sério.
Diante disso, quem foi esse homem
da Antiguidade que causou tanto burburinho no mundo moderno? A Bíblia não diz
praticamente nada sobre ele. Diz apenas que “Jabez foi o homem mais respeitado
de sua família” e relata que sua mãe lhe deu o nome de Jabez porque o
nascimento dele lhe provocara muito sofrimento (seu nome tem o som parecido com
uma palavra hebraica que significa “agonia” ou “dor”).
Então, aparece em sua oração, um pedido simples que Deus honrou:
Ah, abençoa-me e aumenta as
minhas terras! Que a tua mão esteja comigo, guardando-me de males e livrando-me
de dores.
É isso. É tudo o que sabemos
sobre Jabez.
O livro A oração de Jabez gerou
uma enorme quantidade de discussão e argumentação sobre os méritos da oração
específica. Contudo, muito além da controvérsia e de qualquer coisa em que
alguém possa crer em relação àquele livro, podemos aprender pelo menos três
lições com Jabez e sua oração, agora famosa:
· Com a ajuda de Deus, você pode superar até mesmo
um início doloroso e chegar ao topo.
· Deus nos convida e nos incentiva a orar.
· Deus deseja
abençoar seus filhos de um jeito que eles não merecem.
Se usarmos o exemplo de Jabez
para nos motivar a orar e, assim, permanecer em contato próximo e pessoal com o
gracioso Senhor do Universo, honraremos a memória desse homem um dia obscuro da
Bíblia. E, ao fazer isso, descobriremos por nós mesmos a vibração de um
relacionamento vivo e dinâmico com Deus.
Moral da História: Deus deseja
abençoar seus filhos respondendo a suas orações.
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