11 de jul. de 2012

AMAR COM O AMOR DE JESUS

Tenho sido abençoado com a leitura do livro “Quem é você quando ninguém está olhando?” cujo autor é Bill Hybels e do qual separei o trecho abaixo para compartilhar com os meus amados irmãos, com a intenção de repartir a benção: “Ter o coração compassivo não é apenas ter sentimentos. É muito importante começar a enxergar as pessoas como tesouros de Deus. É essencial desenvolver a empatia. E como é que devemos expressar esses sentimentos? Devo paparicar outros? Dar aos pobres tudo que possuo? Vender minha casa e me filiar a uma entidade filantrópica? Como age um cristão de coração compassivo? Em resumo, as Escrituras dizem para tratarmos as pessoas da mesma maneira que Jesus Cristo. Quando oramos, o Senhor ouve atentamente cada palavra. Por que, então, não tratamos nossa esposa, nossos filhos, nossos amigos e nossos colegas de trabalho da mesma forma? Devemos parar, desligar a televisão, afastar-nos de qualquer outra distração e dizer: Vou escutá-lo, pois quero realmente ouvir o que você tem a dizer.” Quando nós erramos, Jesus nos levanta, perdoa, e continua a tratar-nos com amor e respeito. Por que não agir da mesma forma com as pessoas com quem convivemos, trabalhamos, temos comunhão? Nos momentos em que nos sentimos sós e inseguros, o Espírito Santo está ao nosso lado, comunicando o amor de Deus. Nos momentos de dificuldade, devemos apoiar e transmitir segurança àqueles que amamos. Nenhum cristão deve duvidar do amor de Deus. Encontramos evidências disso em toda a Bíblia. “Visto que foste precioso aos meus olhos, digno de honra, e eu te amei...” (Is. 43.4) “Tenho-vos chamado amigos...” (Jo. 15.15) “E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século”. (Mt. 28.20) “Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem.” (Sl. 103.13) Deus não quer que seus filhos fiquem na dúvida se ele os ama ou não. Por que, então, não demonstrar nosso amor com frequência, para que nossa família, amigos e colegas de trabalho saibam o que sentimos por eles? O que acontecerá se nós, pessoas de coração duro, começamos a enxergar outros da mesma maneira que Deus? Se começarmos a nos colocar na pele dos outros, e a tratá-los da mesma forma que Cristo nos trata? Os resultados seriam inacreditáveis. Depois do espanto inicial, nossa esposa e nossos filhos ficariam tomados de alegria. Nossos colegas de trabalho balançariam a cabeça e diriam: “O ambiente aqui mudou por completo – que será que aconteceu com esse sujeito insensível?” As amizades superficiais se transformariam em amizades fraternais. Quando as pessoas descobrirem que é possível encontrar amor no lugar onde adoramos a Cristo, nossas igrejas darão frutos muito mais abundantes. Graças a Deus por aqueles que naturalmente têm coração terno. Sem eles, nossa vida seria pobre e seca. Graças a Deus, também, pois todos nós podemos nos tornar mais compassivos – mesmo os de coração duro.’’

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