29 de dez. de 2011

RECOMEÇAR


Quero compartilhar nesta virada de ano, com meus amados irmãos, do texto abaixo transcrito, esperando que a mensagem nele contida abençoe a sua vida como me abençoou e me fez refletir sobre a minha postura para o novo ano – 2012. O texto foi extraído do site “Mensagens Virtuais”.
‘‘Sempre é tempo de recomeçar.
Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros sonhos.
Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade.
Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou, não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado, não se ligue em quem te traiu, você foi fiel.
Não se lamente por quem se foi, cada um tem o seu tempo. Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho.
Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e trasbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos...
O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e mais forte depois das tempestades.
As portas se abrem para os que não têm medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantaram com o brilho da vitória nos olhos.
Todo caminho tem duas mãos, uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente, na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes. Já sabemos onde e como chegar ao destino, o destino é a vitória, o destino é ser feliz. Eu creio nisso, e você?
Você está pronto para recomeçar?
O caminho está à tua espera – o ano de 2012. Pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila. A vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.’’
FELIZ ANO NOVO!

19 de dez. de 2011

JESUS CRISTO - A SUPREMA REVELAÇÃO DO AMOR DE DEUS


“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (João 1:14)
Estamos vivendo hoje, a data máxima do cristianismo. É o amor de Deus revelado, através do nascimento de Jesus. Ele se tornou humano para que a humanidade pudesse se aproximar do Criador. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(João 3:16) é a boa notícia que traz alegria a todos, “...eis que vos trago novas de grande alegria que será para todo povo, na cidade de Davi, nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor”(Luc. 2:110-11)
É a única solução para a criação tão distante e corrompida. É o pacificador que torna amigos de Deus. É o que nos livra e nos limpa do pecado. Ele veio destruir as obras do Diabo, mudando assim a nossa história, dando a chance a todos para viverem a condição de filhos de Deus – “mas a todos o receberam deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, a saber, os que crêem em seu nome” (João 1:12)
Neste tempo de celebração, é importante também refletir sobre a nossa condição de filhos de Deus e a nossa postura diante de tantos modismos e conceitos errados a respeito da vida e d'Aquele que veio para trazer paz e esperança para o mundo.
Assim sendo, é um precioso momento para renovarmos com ardor o nosso compromisso de santidade, buscando viver uma vida que seja coerente com os ensinamentos do Cristo que celebramos. Renovar o nosso compromisso e o desejo sempre crescente de sermos instrumentos para pregar o Evangelho e com o nosso testemunho impactar este mundo corrompido e perverso.
Em outras palavras, fazer a diferença, provando com a nossa maneira de viver, que valeu a pena a decisão que um dia nós tomamos, de entregar nossa vida por inteiro nas mãos de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Que este Natal nos ajude a pensar com misericórdia nas pessoas que ainda estão nas trevas do pecado, dos que lutam sem recursos para cuidar das doenças, naqueles cuja casa ou abrigo é a rua, o viaduto, o banco da praça, as drogas ou a tristeza do abandono.
Se tivermos essa capacidade de olhar para nós mesmos, para os outros e para Deus, nos quebrantando e renovando honestamente o nosso compromisso de amar, podemos dizer com alegria: FELIZ NATAL!

16 de dez. de 2011

NADA É IMPOSSÍVEL PARA DEUS



O tema faz parte do texto que descreve o diálogo travado pelo anjo Gabriel e Maria, por ocasião do anúncio do nascimento de Jesus Cristo, cujos detalhes estão registrados no capítulo primeiro do Evangelho de Lucas. Um texto que nos inspira e desafia a confrontarmos nosso relacionamento com Deus e nossas atitudes diante das graves e diferentes circunstâncias da vida.
Quando abrimos a Palavra e nos deparamos com uma afirmação deste nível, qual significado para nossa vida? É uma declaração clara e objetiva: ‘‘nada é impossível para Deus’’. Um termo absoluto significando que anula tudo quanto eu poderia pensar ou imaginar “impossível”. Há uma grande necessidade de experimentarmos de forma concreta o que Deus pode e quer fazer em nossa vida, não para Ele provar que é capaz, mas para que o “Seu poder se aperfeiçoe em nossa fraqueza” (II Co. 12.9).
Todos nós, de vez em quando, temos de enfrentar situações difíceis, dolorosas, tanto em nossa vida pessoal quanto em nossos relacionamentos com os outros. E não poucas vezes percebemos o quanto somos frágeis e impotentes diante de determinadas situações da vida, as quais nos deixam perplexos, desanimados, sem saber o que fazer. Quantas vezes, nestes momentos e que percebemos que existem em nós apegos a coisas e pessoas que nos tornam escravos de amarras difíceis de nos libertar. Ressentimentos, amarguras, sentimentos de vingança, incapacidade para perdoar, indiferença, egoísmo, são coisas que nos escravizam e nos fazem sentir sem forças para vencê-las.
Pois bem, é nesses momentos que a Palavra de Vida vem em nossa ajuda. Jesus nos deixa experimentar a nossa incapacidade, não para nos desencorajar, mas para nos ajudar a entender melhor que “nada é impossível para Deus”; para nos preparar a fim de descobrirmos a extraordinária potência da sua graça, que se manifesta justamente quando constatamos que, com as nossas próprias forças, nada vamos conseguir.
Qual é o seu problema? Que circunstância adversa está massacrando o seu coração neste momento? Que tipo de ansiedade está consumindo a sua vida e talvez você esteja a ponto de desistir de tudo e de todos? Quero encorajar você a olhar para frente se colocando nos braços de um Pai ao qual tudo é possível, até mesmo reverter e resgatar tudo quanto você julga que está perdido, que não existe mas possibilidades de solução.

Lembre-se:

NADA É IMPOSSÍVEL PARA DEUS!
CREIA E DESCANSE NOS BRAÇOS DO PAI!
Que Ele te abençoe!

9 de dez. de 2011

BÍBLIA - O TESOURO DE VALOR INCALCULÁVEL


“Melhor é para mim a lei da tua boca do que milhares de ouro e prata” (Sl. 119.72). “Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino” (Sl. 19.10a).
“A Bíblia é muito mais do que um manual de doutrinas. A Palavra de Deus gera vida, cria a fé, produz mudanças, afugenta o Diabo, realiza milagres, cura feridas, edifica o caráter, transforma as circunstâncias, transmite alegria, supera a adversidade, derrota a tentação, infunde esperança, libera poder, limpa nossas mentes, cria as coisas e nos garante o futuro eterno! Não podemos viver sem a Palavra de Deus! Nunca subestime o valor dela! Você deve considerá-la tão essencial para a sua vida como a comida. Jó disse: Dei mais valor as palavras de sua boca do que ao meu pão de cada dia” (Rick Warren).
O testemunho do salmista nos convida a avaliar particularmente o quanto valorizamos a Palavra de Deus. O que ela representa para nossa vida e o cuidado e preocupação para a prática dos seus ensinos. Em minhas pesquisas na internet descobri uma ilustração interessante que passo a transcrever em seguida:
“Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou seus criados para receberem presentes. Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: Cocheiro, Jardineiro, Cozinheira, Arrumadeira e o pequeno Mensageiro. Em seguida, dirigindo-se a eles, explicou-lhes o motivo de havê-los chamado e por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. A pergunta foi a seguinte:
- O que você prefere receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Biblia – respondeu pela ordem o cocheiro – mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante útil! Recebeu então o dinheiro e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do Jardineiro fazer a sua escolha, e o mesmo falou:
- Minha mulher está adoentada, e por essa razão tenho necessidade do dinheiro, em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem falaria a cozinheira que teve tempo para elaborar bem sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista, portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra, assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar uma sandália, não é isso meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo. Mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais preciosa do que o ouro. Disse o pequeno Mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras páginas foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto. A sós, com o menino, disse-lhe comovido o patrão: “Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus.’’

MINHA BÍBLIA: TESOURO IMCOMPARÁVEL!

25 de nov. de 2011

FAZ-NOS UM! JUNTOS SOMOS MELHORES!


“Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um: eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste” (Jo. 17.20-23 NVI).
Neste último domingo do mês de Novembro, mês do nosso aniversário, quero compartilhar com os meus amados irmãos da minha alegria e expectativa, quando penso nos relacionamentos que têm abençoado a minha vida em particular. Alegria, porque sinto que vivemos um tempo de paz e harmonia; expectativa, porque sinto que podemos progredir neste ideal, que é o ideal de Deus para os seus filhos. No texto acima, Jesus orou por nós nesse sentido e é bom enfatizar que eu e você, meu amado irmão, estamos incluídos nesta oração e a nossa responsabilidade diante do nosso Mestre é, responder afirmativamente a Sua expectativa à nosso respeito. É maravilhoso saber que naquele momento, o Senhor Jesus pensava em nós e também em todos aqueles que ainda virão a crer n'Ele.
O tema proposto foi tratado ao longo de um mês marcado por mensagens e eventos que nos confrontaram com realidades e posicionamentos que precisamos rever, para viver uma vida que agrade ao Senhor, tanto em nossa família, como na igreja. Em tudo o que vimos e ouvimos no: Culto de Aniversário, Retiro de Casais, Lançamento do Natal Solidário, Aniversário do Conselho Diaconal, Celebração da Ceia do Senhor, Seminário de Educação Religiosa, Impacto Evangelístico, Atitude Radical, Aniversário da MCA e Conjunto Magnificat, nos batismos que serão realizados hoje e no Culto da Colheita que realizaremos na próxima quarta-feira (30) encerrando o mês, a marca distintiva foi e deve continuar sendo o AMOR. É esta a marca que vai fazer a diferença no que fazemos ou deixamos de fazer. Não é amor apenas de palavras nem amor regido pelos interesses do egoísmo, mas amor de fato e de verdade, amor que se sacrifica pela pessoa amada ou pela causa escolhida. Escolhemos amar a Jesus e abraçamos a causa mais sublime deste mundo: A Sua Igreja. Somos agora uma só família, um só corpo e Ele espera de nós que impactemos o mundo com uma forma diferenciada no estilo de vida conforme Paulo diz em (Filipenses 2.3-4) “... tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude. Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros.”
Sei que não é uma tarefa fácil, mas Jesus disse que é assim que seremos conhecidos. Então, concluímos que não é impossível esta união que Jesus menciona em sua oração em nosso favor. E eu e você somos responsáveis para anunciar a verdade de que é Ele, Jesus Cristo, a própria razão para buscarmos a unidade, pois sem Ele não há igreja, não há família de Deus, não há verdadeira comunhão.

QUE DEUS NOS ABENÇOE!

18 de nov. de 2011



“Quando à beira da morte, Alexandre, O Grande, convocou os seus generais e relatou seus últimos desejos: - Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; - Que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); - Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
- Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não têm poder de cura perante a morte; - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Alexandre, O Grande, nasceu em 20 de julho de 356 a.C. em Pela (ou em Vergina) e morreu em 10 de junho de 323 a. C., na Babilônia, com apenas 33 anos. Viveu o mesmo tanto que Cristo viveu. Depois de realizar todas as conquistas e vitórias, depois de alvoroçar o mundo na sua época, descobriu que nada se levava da terra, que não adiantava ir tão longe sem a realização de vida, que nenhum homem vencia a morte. Homens hoje, como Bill Gates, Steve Jobs, que modificaram o mundo com desenvolvimento da informática; ou ainda Mark Zuckerberg, criador do Facebook, rede social através da qual é possível conhecer milhões de pessoas em pouco tempo, têm alvoroçado o mundo, mas não conseguiram transformar a alma do homem, torná-lo mais humano, realizado e feliz com o poder de vencer a morte.
Jesus Cristo, sem o poder da informática, formou a maior rede social começando apenas com 12 homens. A maior rede transformadora de todos os tempos, como relata o livro de Atos dos Apóstolos. Até hoje, a ação daqueles homens e mulheres, de 2.000 anos atrás, tem feito maravilhas entre os homens. Tem feito milagres poderosos na transformação das trevas em luz, transformação dos corações de pedra em corações cheios de amor e da graça de Deus, que retira o homem do lamaçal de pecados e o coloca sobre a rocha firme (Salmo 40). Qual é o homem com todos os seus bilhões que é capaz de fazer tal proeza? Esta maravilha é infinitamente maior do que a criação do Facebook por Zuckerberg.
Quem vive no poder de Deus pode alvoroçar o mundo, pois o poder do Amor de Deus, vivido por Cristo, transformou, está transformando e transformará muitas vidas, enchendo-as da riqueza maior, que é a graça e a vida eterna em Cristo Jesus. Alvoroce o mundo com sua vida, a começar por sua família, vivendo no exemplo de Cristo e na ação do Espírito Santo de Deus.”

6 de out. de 2011

QUEM SOMOS



“Estes que têm alvoroçado o mundo chegaram também aqui” (Atos 17.6b).
Estamos empenhados na campanha para levantamento de recursos para Missões Nacionais e como sugestão de nossa junta, estamos publicando meditações preparadas pelo Pr. Israel Belo de Azevedo para nossa inspiração e despertamento quanto ao interesse que nos move a participar da obra missionária. Transcrevemos a seguir o texto cujo título “Quem Somos” nos desafia a pensarmos em nossa identidade como filhos de Deus e nossa responsabilidade.
“Quando lemos Atos 17.6, somos informados de uma série de episódios, provocados por homens, nomeados como “Estes”. “Estes” têm nomes: Paulo e seu assistente Silas.
Sobre Silas, pouco sabemos, mas sabemos que era um profeta em Jerusalém e foi enviado, como parte de uma equipe, a Antioquia para levar uma carta, que não escrevera. Seu papel era de coadjuvante. Em Antioquia, lida em voz alta a correspondência, pregou e resolveu ficar na cidade. Ali Paulo viu os seus dons e o chamou para compor sua equipe, convite que foi aceito.
Sabemos, então, que Silas sabia que era um coadjuvante, tanto em Jerusalém quanto nas viagens pelo mundo, como parte da equipe, da qual o líder era Paulo.
Cada um de nós precisa saber qual é o seu lugar no Reino de Deus. Há lugar para coadjuvantes, que Deus torna protagonistas, quando são obedientes à sua Palavra. Sobre Paulo, muito sabemos. Paulo sabia quem era e muito sabemos a seu respeito: um homem amado por Deus e por Ele enviado a proclamar a graça de Jesus fora do mundo judeu. Vemos sua vida no livro de Atos, escrito por outro assistente seu, o médico Lucas, e em suas 13 cartas. Paulo mesmo se apresenta como um apóstolo aos gentios (habitantes do mundo romano, exceto os moradores de Israel desde então). Neste gigantesco trabalho, ele se definia como um escravo de Jesus Cristo.
Silas e Paulo transformaram a cidade que visitavam, com o seu modo de viver, que incluía atenção total à Palavra de Deus.
Se queremos alvoroçar o mundo, precisamos saber quem somos. E nossa primeira identidade é esta: somos amados por Deus.

23 de set. de 2011

COMPROMETIDOS COM O REINO DE DEUS


“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gálatas 2:20).
Quero aproveitar o assunto estudado durante a semana e que culminou na lição da Escola Bíblica, para continuar pensando com os amados irmãos e queridos leitores, em duas palavras que fazem parte do título e que são a razão de ser de nossa preocupação: “essência” e “aparência”. As estatísticas revelam que a população evangélica no Brasil está na ordem de vinte e um por cento do total de cerca de cento e noventa e dois milhões de habitantes. Isto significa dizer que em números, os evangélicos somam a mais de quarenta milhões em nosso país.
Agora, uma pergunta: Deste número, quantos são cristãos de verdade? Isto é, quantos realmente valorizam a essência e não são meras figuras estatísticas neste universo de números que são apresentados? Quantos honram de verdade o nome de Cristo e são autênticos discípulos prontos a todo custo a fazer a diferença como sal da terra e luz neste mundo tenebroso? Quantos estão dispostos a pagar o preço de uma vida de renúncia e submissão Àquele que já pagou o grande preço da salvação da nossa alma?
Infelizmente, podemos verificar nos dias em que vivemos, alguns tipos de pessoas que se dizem cristãos evangélicos mas têm uma vida incoerente com o discurso que proclamam. Muitos envolvidos com a igreja que congregam, mas pouco ou quase nada comprometidos com o Deus da igreja. Desejando as bênçãos de Deus, mas sem querer assumir compromisso nenhum com o Deus das bênçãos. Fazendo muitas vezes da igreja um esconderijo para sua hipocrisia que revela na família ou no ambiente familiar o seu verdadeiro caráter.
Amados irmãos em Cristo, o mundo precisa ver em nós, discípulos verdadeiramente comprometidos com o Reino de Deus. Cristãos que valorizam a essência, isto é, a salvação que foi adquirida não por nossos méritos, mas pela obra redentora, fruto do amor de Deus revelado em Cristo Jesus.
Cristãos comprometidos traduzem o compromisso com uma vida de santidade, preocupados com o crescimento espiritual na busca de uma intimidade crescente com o Senhor, através do conhecimento da Palavra e de uma vida de oração. Utilizam as bênçãos materiais dadas pelo Senhor para investir no Reino de Deus através da igreja na Obra Missionária. São promotores da paz na família, na igreja e na sociedade. Glorificam o nome Senhor com atitudes que abençoam e alegram o ambiente em que vivem. São fiéis em seus compromissos, honrando o nome de Deus em seus negócios ou relacionamentos.
Concluo, temendo dizer que nas estatísticas apresentadas, se fizermos um senso mais detalhado teremos muitos “evangélicos” e poucos “crentes” porque nestes quarenta milhões, certamente, a maioria valoriza mais a “aparência” do que a “essência” e o testemunho verdadeiro fica a desejar.
Que Deus tenha misericórdia de nós! Amém!

15 de set. de 2011

ALVOROÇANDO O MUNDO


“Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm. 12:1-2)
Na carta que Paulo escreveu aos romanos, a exortação acima convida os crentes a tomarem uma atitude radical em relação ao estilo de vida diferenciado que precisam viver. Uma vida agradável a Deus, obrigatoriamente vai andar na contra mão do padrão e dos comportamentos adotados por um mundo corrompido e perverso. Fomos chamados para sermos diferentes, cada dia mais parecidos com o nosso Salvador Jesus Cristo, buscando sempre Nele, o modelo para o nosso viver do dia-a-dia, interagindo numa sociedade que cada vez mais se afasta de Deus.
Neste capítulo da carta citada, iluminado pelo Espírito Santo, Paulo não somente faz a exortação mas nos ensina a viver na prática o que ele entende como a vontade de Deus para nós. E a partir do versículo nove aprendemos como viver uma vida que agrada a Deus. “O amor dever ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom. Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios. Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor. Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração. Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade. Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem e não os amaldiçoem. Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que choram. Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios a seus próprios olhos. Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. Façam todo possível para viver em paz com todos. Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: “Minha é a vingança; eu retribuirei” diz o Senhor. Ao contrário: “Se o teu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele”. Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem”
Praticando estes princípios, sem dúvida nenhuma, estaremos alvoroçando o mundo, impactando a sociedade, abençoando vidas e principalmente glorificando o nome de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Que Ele nos abençoe! Amém!

9 de set. de 2011

TEMPO DE QUEBRANTAMENTO


“Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás” (Sl. 51.17).
Quebrantamento quer dizer contrição. Essa palavra sugere algo que foi esmagado em minúsculos pedaços, tal como uma rocha que esse tornou pó. Quebrantamento consiste em rompimento da nossa vontade e total rendição a vontade de Deus; em abrir mão da nossa autoconfiança, deixando amolecer o solo do nosso coração endurecido, para que a palavra de Deus penetre e lance raízes. O quebrantamento é obra de Deus, mas exige a nossa participação. Decisões precisam ser tomadas, atitudes corajosas e determinadas fazem parte deste processo que agrada a Deus.
O tempo que estamos vivendo é tempo de quebrantamento, de reconhecermos que Deus quer fazer algo extraordinário em nossa igreja, em nossas famílias. Na história do povo de Israel em determinado momento que antecedeu o desafio de atravessarem o Jordão e enfrentarem os inimigos para a conquista da terra prometida, a recomendação de Josué era clara e objetiva: “Santifiquem-se, pois amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós” (Js. 3.5).
Os tempos são outros, mas os desafios continuam e quem sabe são maiores para os enfrentamentos dos dias em que vivemos e a recomendação de Deus continuam a mesma: SANTIFIQUEM-SE. Ele quer fazer maravilhas em nosso meio. A santificação começa com o quebrantamento, cujas principais decisões ou atitudes as quais nos referimos acima, são as seguintes:
ARREPENDIMENTO – Há duas maneiras de viver a vida cristã. Uma é fazer de conta que estamos bem escondendo os erros e conflitos no nosso mundo interior. Tal atitude gera a espiritualidade farisaica, hipócrita e perigosa de pretender “vender” uma boa imagem de nós mesmos para os outros. A outra maneira é viver no Espírito, deixar Deus trabalhar, reconhecer nossa fragilidade e nosso pecado, voltando constantemente com humildade, ao trono da graça de Deus arrependidos do que somos e do que fazemos. Isso deve fazer parte de nossa vida diária. Sempre que quisermos mostrar para os outros aquilo que não somos, agimos com hipocrisia. Examinemos nosso coração, cheguemos ao arrependimento e a mudança de atitudes.
REAL INTERESSE PELA PALAVRA DE DEUS E PELA ORAÇÃO – A bíblia é a nossa fonte de orientação e sem a oração não há vida espiritual verdadeira. O verdadeiro quebrantamento nos leva ao aprofundamento do nosso relacionamento com Deus e isso só podemos adquirir buscando nas vias de comunicação com Ele: Bíblia e Oração. Falar com Deus, abrir o coração com fé através de nossas orações, aprender e praticar os ensinos da Sua Palavra são resultados de um verdadeiro quebrantamento, pois são atitudes de obediência que Deus se agrada.
Poderíamos relacionar muitas outras características de um quebrantamento genuíno, entretanto vamos nos limitar os acima citados, sem esquecer que todo crente quebrantado se torna um crente preocupado com o crescimento do Reino de Deus. Na bíblia sempre que o Salmista tinha uma grande experiência com Deus que o levava a conhecer mais profundamente a Deus, logo começava a convidar a todos a louvar e conhecer também o Deus a quem ele adorava. Quem está espiritualmente saudável deseja compartilhar sobre Deus e Sua Graça com os outros. Deus nos dê um coração cheio de amor pelos perdidos. AMÉM!

25 de ago. de 2011

CONGRESSO DA JUVENTUDE DA IBCBR


QUAL O ALVO QUE QUEREMOS ACERTAR?


“Irmãos, não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo –me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus” (Fp. 3. 13-14).
Um alvo bem definido é o começo de uma vida bem sucedida. Um sonho bem definido, é o começo de tudo. No texto acima Paulo declara qual era o seu alvo e isto está expresso no contexto de forma direta no versículo dez quando o apóstolo faz a seguinte afirmação: “quero conhecer Cristo, o poder da sua ressurreição e a participação em seus sofrimentos, tornando-me como Ele em sua morte”. Este era o desejo ardente de Paulo, o seu alvo a ser alcançado – experimentar a vida real de Jesus. O exemplo deste servo de Deus nos sugere uma pergunta: qual o seu alvo? Quais os objetivos que você está perseguindo? Sócrates, filósofo que viveu quatro centenas de anos antes de Cristo já dizia que “uma vida sem objetivos não é digna de ser vivida”.
Conhecer Jesus, andar com Ele, aprender D’Ele, absorver o Seu caráter, tornar-se Seu amigo íntimo, espelhar-se no seu exemplo, absorver os Seus valores, deve ser o alvo ou o objetivo a ser alcançado em nossa vida. O seu amorável convite nos garante resultados gratificantes na grande corrida da vida – “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas almas.” Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve (Mt. 11. 28-30). Ir ao encontro de Jesus, conhecê-lo mais e mais deve ser o nosso maior desejo. Nesta busca não estamos correndo nem lutando sem meta e já dizia Paulo “... luto, não como desferindo golpes no ar...” (I Co. 9.26). É certo, porém que muitos crentes ainda não foram conscientizados a respeito desta luta ou corrida. Não perseguem a perfeição nem anseiam a conquista do alvo para o qual Deus os chamou. Estão contentes com a salvação gratuita, mas a ambição de conhecer a Cristo, participar dos seus sofrimentos e exercer o seu poder não se manifesta.
Talvez este tipo de comportamento ou vida de contemplação seja em decorrência de continuarem presos “às coisas que atrás ficaram” quando o texto é claro e objetivo: “esquecer e avançar”.
Quais as “coisas” que estão impedindo você de prosseguir? Que tipos de pecados estão embaçando a sua visão e impedindo você de fixar o seu olhar no alvo? O texto informa que Paulo enxergava nitidamente o alvo e esperava logo receber o prêmio;
Neste tempo de tremendos desafios para nós, crentes em Jesus Cristo, tal como Paulo não nos coloquemos como aqueles que se julgam já terem alcançado o alvo, mas que continuemos no desejo sempre crescente de conhecer mais e mais a Cristo, “perseguindo” o alvo da santidade pela comunhão dos Seus sofrimentos que trazem a nossa memória o grande amor de Deus nos livrando da condenação eterna.

Que Ele nos abençoe! Amém!

17 de ago. de 2011

A PAZ DE DEUS


“Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.” (Fp. 4.6-7)
Um dos mandamentos menos observados pelos filhos de Deus é o de não permitir que a ansiedade sobre coisa alguma penetre no coração. Talvez você seja semelhante a uma panela de pressão que à medida que as circunstâncias se tornam mais e mais quentes, a pressão aumenta. Descontentamento se externa com reclamação e queixumes. Mas, reprimido no coração, poderá levar a uma explosão com conseqüências incalculáveis. E como é difícil perdoar quem perdeu o controle, particularmente aquele que se dizia “crente”. Semelhante ao erro permanente ou ao pecado que nunca tem perdão é aquela ansiedade que não se neutralizou na “paz de Deus”, aumentando até explodir em palavras ou atos violentos.
Meu amado irmão, você já conseguiu experimentar a “paz de Deus que excede todo entendimento”? Como o óleo que “excede porque absorve a alta temperatura do motor, e ao mesmo tempo lubrifica todos os pontos de pressão e atrito, assim acontece com a paz divina. Ela emana da segurança absoluta, de que todas as circunstâncias que surgem na vida, especialmente as que estão fora do nosso controle são as melhores para nós. Deus, nosso Pai Onipotente, Onisciente e amoroso, escolheu cada detalhe da vida passada e futura para nosso bem.
Mas a promessa de paz que excede e que guardará nossos corações e mentes em Cristo Jesus parece que não foi oferecida a todos os Cristãos! Doutra maneira não haveria crentes preocupados com o presente e temerosos com o futuro. Como se explica a falta de paz em tantos corações? Deus inspirou seu Apóstolo a escrever as palavras infalíveis deste versículo. Mas na experiência do dia a dia, as mentes e coração dos irmãos são mais perturbados que as ondas do mar num furacão. Não é de admirar que o mundano incrédulo, na maioria dos casos, procura o psiquiatra para ajudá-lo a curar sua ansiedade, e não a igreja de Cristo, e se os seguidores de Cristo não têm a solução, como se espera que os descrentes acreditem nesta promessa?
Mas a segunda parte deste versículo acende para nós a chama da esperança de que há uma solução. Diz o texto que o antídoto à ansiedade e descontentamento não encontra-se em outra ação senão na oração de fé. Pensamentos que trazem ao coração revoltantes e horríveis possibilidades, devem ser vencidos pela comunhão com Deus na oração, juntamente com petições específicas e marcadas “com ações de graças”. Quando oferecemos o verdadeiro sacrifício de gratidão a Deus (Hb. 13.15-16), admitimos que Ele tem o direito de nos atender segundo o que lhe parece bem. Reconhecemos abertamente que Deus faz com que todas as vicissitudes da vida cooperem para o bem daqueles que o amam. (Rm. 8.28)
LANCEMOS NELE TODA A NOSSA ANSIEDADE. DESCANSEMOS NO CUIDADO QUE ELE TEM POR NÓS. AMÉM!!!
(Epístolas da Prisão com adaptações)

VITÓRIA ATRAVÉS DA ORAÇÃO


Nossas vitórias não se alicerçam em nós mesmos, mas sim no poder dAquele que habita em nós. Ele é o nosso refúgio. Ele é a nossa fortaleza. Ele é a Rocha da Salvação . Ele os dá poder para vencermos.
Descobrimos essas duas armas em uma estrada denominada “a Soberania de Deus”. A oração nos permite acesso ao trono de Deus e nos possibilita a participarmos do poder e autoridade em Cristo. O Espírito Santo habita em nós e nos capacita a derrubarmos toda e qualquer fortaleza que os piratas construíram de maneira enganosa. A oração permite que o Espírito Santo nos faça parecidos com Cristo.
No entanto, Deus nos dá uma arma que podemos encontrá-la na estrada denominada “vontade do homem”. Paulo, o grande apóstolo escreveu: “não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente.” (Rm. 12.2) Nós temos à nossa disposição tudo aquilo que é necessário para derrubarmos fortalezas. No entanto, ainda temos uma escolha a fazer. Precisamos levar todo pensamento cativo à obediência de Cristo.
William Gurnall, que viveu no século XVII, influenciado pelos puritanos, escreveu um clássico sobre batalha espiritual intitulado Cristãos completamente vestidos. Ele escreveu: “Queira ou não, você vaiter que entrar no ringue contra satanás. Ele tem não só uma malícia generalizada contra o exército dos santos, mas uma luta particular com cada um dos filhos de Deus.” Estamos numa batalha. A batalha pertence ao Senhor. O General dos generais conclama seus soldados. Ele dá as ordens. Ele tem o poder. No entanto, os soldados precisam lutar. O soldado tem uma escolha diária a fazer – colocar a armadura e lutar contra o inimigo, ou desobedecer a seu comandante e chefe.
Quando escolhemos colocar nossas vidas à disposição de Deus pela oração e pelo poder do Espírito Santo, Ele renova as nossas mentes e aviva os nossos corações. Nos tornamos mais parecidos com Cristo. Ao vermos as vitórias em nossas vidas, a fé sopra em nossos corações com uma brisa suave em um dia de calor escaldante, renovando nossas vidas e corações. O coração reavivado irá então orar por aqueles à sua volta. Marido e mulher, pais e filhos, irmãos e irmãs, tios e tias sentirão o impacto das fortalezas sendo destruídas. Começaremos a ver que Deus é poderoso para destruir as fortalezas em nossas vidas, o que produzirá em nossos corações fé para confiarmos n’Ele, a fim de que Ele faça o mesmo na vida daqueles a quem muito amamos. As fortalezas estão enraizadas em nossas fraquezas. Quando corremos para Deus em oração, descobrimos que o Seu poder se aperfeiçoa em nossa fraqueza (II Co. 12.9) e as paredes das fortalezas ruirão.
(Orando por sua família)

29 de jul. de 2011


Jesus Cristo não é apenas o centro do evangelho, mas é todo o evangelho. Os quatro evangelistas nunca se concentram em outra personalidade. Personagens marginais permanecem na periferia, e não se permite mais ninguém tomar o centro do palco. Vários indivíduos são apresentados somente para interrogar, responder ou reagir a Jesus. Nicodemos, a mulher samaritana, Pedro, Tomé, Caifás, Pilatos e muitos outros são secundários em relação à pessoa de Jesus.
E é assim que deve ser, pois o Novo Testamento é uma visão da salvação. Quando baixar a última cortina, Jesus eclipsará todas as pessoas famosas e poderosas que já viveram. Cada homem e cada mulher serão considerados conforme sua resposta a Jesus. Segundo escreveu T. S. Eliot: “Ó minha alma, [...] prepara-te para quem sabe como questionar”.
No homem Jesus há como uma absoluta compatibilidade de propósitos em relação a Deus. No entanto, aqui está em questão mais do que conhecimento e ligação afetiva: Jesus vive para esclarecer o reino de Deus e a vida no reino de Deus.
- A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e concluir a sua obra. (João 4.34)
- As palavras que eu lhes digo não são apenas minhas. Ao contrário, o Pai, que vive em mim, está realizando a sua obra. (João 14.10)
- Pai, se queres, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua. (Lucas 22.42)
E no templo, Jesus responde de forma lacônica à sua mãe: “Por que vocês estavam me procurando?” (Lc. 2.49). Outra passagem é ainda mais básica. Jesus estava ensinando, cercado por um grupo de ouvintes. Alguém o tocou: “Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e te procuram”. E ele, que sabia muito bem quem era a sua mãe, retrucou com a mesma profundidade que marcou sua vida na terra: “Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?”. Jesus fez uma pausa, olhou os que estavam sentados ao seu redor e continuou: “Aqui estão minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, este é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mc. 3.31-35).
Não devemos permitir que essas palavras sejam interpretadas como alegoria. A vontade de Deus é uma realidade. É como um rio de vida partindo de Deus em direção a Jesus – uma circulação sanguínea da qual ele recebe vida de maneira mais profunda e poderosa do que a recebida de sua mãe. E quem estiver pronto para fazer a vontade de Deus se torna parte dessa circulação sanguínea.
O crente, o homem que faz a vontade divina, está unido à vida de Cristo Jesus de forma ainda mais verdadeira, mais profunda e mais forte do que Jesus esteve unido à sua mãe. Percebemos aqui uma falta absoluta de sentimentalismo humano em Jesus. Os dois focos de seu ministério são Deus e ele próprio. Insistamos mais uma vez: É ASSIM QUE DEVE SER.

22 de jul. de 2011



Neste convite de Jesus estão envolvidos princípios desafiadores nos quais precisamos refletir de forma honesta e sincera, se nos consideramos verdadeiramente seguidores do Mestre. Na qualidade de seus discípulos não temos mais o direito de andarmos segundo os nossos próprios interesses ou conforme a nossa maneira de ver a vida, mas hoje temos um padrão ou referencial no qual somos convidados a nos conduzir, já que a decisão é voluntária e espontânea.
Se um dia respondemos afirmativamente ao convite de Jesus, então precisamos levar a sério o nosso compromisso de obediência, submissão e renúncia conforme descrito no Evangelho de Marcos 8.34 quando o Mestre disse: “Se alguém quiser vir após mim negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”. Negar-se a si mesmo, tomar a cruz e seguir a Cristo, são os princípios que verdadeiramente nos conduzem a salvação, porque são mandamentos daquele que tem poder para salvar e nem em nenhum outro há salvação.
NEGAR-SE A SI MESMO – Deixar o Espírito Santo trabalhar em nosso coração nos ajudando a abandonar todo sentimento faccioso como a inveja, vaidade, ciúmes, avareza, soberba, concupiscência da carne, lascívia, ira, desejo de vingança, vícios e outros sentimentos e comportamentos abomináveis ao Senhor. Negar-se a si mesmo é oferecer o outro lado da face, é perdoar e amar os nossos inimigos, bendizer os que nos maldizem, fazer bem aos que nos odeiam e orar pelos que nos maltratam e nos perseguem. É buscar ter a mesma humildade de Cristo, andar em santidade como Ele andou, guardar os Seus mandamentos e fazer a vontade do Pai. Negar-se a si mesmo significa desapego às coisas materiais, pois o verdadeiro discípulo vive na esperança do tesouro que jamais perece – a vida eterna com Deus.
TOMAR A CRUZ – Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como Cristo nos ama e se necessário, dar a vida por Ele. Aprender a renunciar, abandonando o pecado e assumir um compromisso definitivo com Deus e com Seu Reino, entregar-se ao inteiro domínio de Cristo. É almejar o ideal de uma vida cujo modelo está na palavra de Paulo aos Galatás 2.20: “Já estou crucificado com Cristo e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou por mim”.
SEGUIR A CRISTO – É andar no mesmo caminho que Ele andou. Isto é, procurar viver uma vida exemplar, cheia de fé, humildade, alegria, esperança e amor convictos da direção do Pai em cada passo do nosso caminhar. O Apóstolo Paulo escrevendo aos Efésios 5.1-2 diz: “Sede pois imitadores de Deus, como filhos amados, e andai em amor como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus em aroma suave.” Seguir a Cristo é ouvir a sua voz e obedecer os Seus ensinos e isto não é sacrifício nem martírio, ao contrário do que muitos pensam. Exige sim renúncia de coisas que não edificam nem produzem resultados saudáveis para o nosso viver. Finalmente, lembra o Apóstolo João em sua 1ª Carta 5.3: “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos e os seus mandamentos não são pesados”.
Atenda o convite de Jesus e experimente o verdadeiro prazer da vida, pois Ele mesmo diz: “Vinde a mim os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossa alma. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt. 11.28-30).
ACEITE ESTE CONVITE E SEJA FELIZ!

14 de jul. de 2011

FAMÍLIA - LUTEMOS POR SEUS VALORES


Estamos realizando o nosso 27º Encontro de Casais, um trabalho que nossa igreja realiza há 23 anos e que tem abençoado muitas vidas, restaurando casamentos e resgatando almas para o Reino de Deus. A cada ano, os desafios são maiores e as dificuldades aumentam, pois vemos que o conceito de família cada vez mais tem se desvirtuado dos princípios estabelecidos pelo Criador. O pastor e escritor Hernandes Dias Lopes, em seu site, escreve o seguinte: “A família brasileira está encurralada por crises medonhas. Há uma orquestração perversa contra essa vetusta instituição divina, com o propósito de solapar seus alicerces e desconstruir seus valores. Abordaremos, aqui, quatro forças poderosas que se voltam contra a família nos dias presentâneo.
1. A televisão é ainda o mais poderoso instrumento de comunicação de massa em nossa nação. É considerada o quarto poder. A televisão brasileira é conhecida em todo o mundo pela sua descompostura moral. As telenovelas brasileiras são as mais imorais do mundo. Talvez nenhum fenômeno exerça mais influência sobre a família brasileira do que as telenovelas. O argumento usado para essa prática é que a televisão apenas retrata a realidade. Ledo engano. A televisão induz a opinião pública. Ela não informa, mas deforma. Não esclarece, mas deturpa. Agora, de forma desavergonhada a televisão brasileira abraçou a causa homossexual com o propósito de induzir a sociedade a aceitar como opção legítima a relação homo afetiva. Não se trata de um esclarecimento ao povo sobre o referido assunto, mas uma indução tendenciosa. Os programas que tratam da matéria são feitos com a intenção de escarnecer dos valores morais que sempre regeram a família e exaltar a prática homossexual, que a Escritura chama de um erro, uma torpeza, uma abominação, uma disposição mental reprovável, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28).
2. A suprema corte brasileira, (STF), por unanimidade, legitimou os direitos da relação homo afetiva. A nação brasileira já colocou o pé na estrada do relativismo moral, da absolutização do erro, do desbarrancamento da virtude, da conspiração irremediável contra a família. Os juízes de escol da nossa nação reconheceram como legal e moral a relação de um homem com um homem e de uma mulher com uma mulher. Precisaremos, portanto, redefinir o verbete casamento e criar um novo conceito para família. Estamos colocando os valores morais de ponta cabeça. Estamos desmoronando o que Deus edificou. Estamos nos insurgindo não apenas contra a família, mas contra o próprio Deus que instituiu o casamento e estabeleceu a família. Desta forma, julgamo-nos sábios, tornamo-nos loucos, pois ninguém pode desfazer o que Deus faz e ninguém pode insurgir-se contra Deus e prevalecer.
3. Com os recursos suados dos trabalhadores brasileiros que, com dignidade lutam para o progresso da nação, o Ministério da Educação lançou um kit gay, para ser distribuído nas escolas públicas, cuja finalidade, mais uma vez, não era esclarecer crianças e adolescentes sobre a sexualidade, mas induzi-los à prática homossexual. Querem tirar das famílias o privilégio de orientar seus filhos. Querem domesticar a consciência das nossas crianças, induzindo-as a essa prática que avilta o ser humano, escarnece da família e afronta ao criador. É preciso tocar a trombeta aos ouvidos da sociedade, para repudiar essa iniciativa infeliz do ministério da educação, que em vez de sair em defesa da família, e promover a educação, lança sobre ela seus dardos mais mortíferos. Em virtude da pressão da bancada evangélica e não por dever de consciência, a presidente mandou suspender o referido kit.
4. Está na pauta do Congresso Nacional um projeto de lei que visa criminalizar aqueles que se manifestarem contra a prática homossexual, contrariando, assim, a Constituição Federal, que nos faculta a liberdade de consciência e de expressão. Contrariando, outrossim, os preceitos da Palavra de Deus que, considera a relação homossexual como algo contrário à natureza e uma abominação para Deus (Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1Co 6.9-11). Essa lei visa não apenas legitimar o ilegítimo, tornar moral o imoral, mas também, punir com os rigores da lei, aqueles que, por dever de consciência, não podem se curvar ao erro. Povo de Deus, não podemos nos calar diante dessas ameaças!”

8 de jul. de 2011

O REINO DE DEUS ENTRE NÓS



A propósito do tema cujo estudo começou no domingo passado e que será levado a efeito durante todo este trimestre e na intenção de ajudar nas reflexões sobre “O que é ser igreja hoje?”, transcrevo o texto a seguir, extraído do livro Atualidades cujo teor nos convida a confrontarmos nossa postura como igreja, avaliando nosso desempenho na manutenção dos valores que precisamos conservar.
O reino de Deus começou a tornar-se realidade no ministério de Jesus, continua sendo implantado entre nós, mas só será completo na consumação final dos propósitos de Deus para seu povo. Quando isto finalmente acontecer, já não haverá mais impedimento para que a vontade de Deus seja plenamente cumprida na vida de cada um.
Jesus falou sobre isto ao referir-se à figueira que anuncia o verão (Mc. 13.28-29). Assim como as folhas verdes, os brotos tenros, anunciam a mudança de estação, seu ministério anunciava uma mudança. Uma mudança que só se completará no final dos tempos, mas isto não é motivo de tristeza. Pelo contrário, Jesus disse que ninguém se entristece durante as bodas (Mc. 2.19). Mas deveria significar a disposição para levar estas mudanças adiante.
Com isto ele também demonstrou que não se tratava de uma simples continuação do velho sistema religioso judaico. Não era um simples remendo. Por isto, é necessário romper com as velhas práticas quando se faz parte do reino de Deus. Uma nova identidade é estabelecida.
Isto precisa ser lembrado a cada dia, quando velhas práticas do mundo procuram se misturar com o modo de vida do cristão. A falta de cuidado para com as coisas de Deus tem feito com que muitas igrejas percam suas características. Com as desculpa de acolher o pecador, têm dado guarida ao pecado. Com o pretexto de trazer tantos quanto possível, pregam um evangelho fácil, sem comprometimento.
Que o nosso referencial continue sendo exclusivamente a Palavra de Deus, nossa regra de fé e prática, num contexto atual que impera a opressão, a violência e a miséria. É para este tempo que mais do que nunca o homem precisa da mensagem séria e voltada para um verdadeiro compromisso com Deus. Que Ele nos ajude!

21 de jun. de 2011



“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o entendimento.” (Mt.22.36-37)
Tanto no AT como no NT, o amor que há no coração é o alvo da busca de Deus. Ele se dirige ao coração porque ali se encontra a sede do amor. (...)
Enquanto Deus se revela a si mesmo no íntimo do coração pela palavra lida e recebida, pelo reconhecimento de sua ação no mundo e pela comunicação pessoal do Espírito que habita em nós, devemos responder em oração a Ele que declara e aprofunda nosso amor.
Uma moça presa numa casa em chamas foi resgatada por um jovem bombeiro, que pôs sua própria vida em risco para retirá-la do incêndio. Ela sentiu profunda responsabilidade de lhe agradecer o ato sacrificial. Poucos dias depois, a jovem, que foi resgatada, procurou o bombeiro para externar sua gratidão. Eles conversaram, passearam e, finalmente, acabaram se casando. Ela, que devia a vida ao jovem bombeiro, passou a namorá-lo e, lentamente, um mero sentimento de gratidão transformou-se num amor profundo. Pagou sua dívida com a oferta permanente do seu amor e mostrou sua alegria em conviver com aquele que arriscou sua vida para resgatá-la.
Assim também Deus procura uma comunhão por meio da experiência verdadeira com cada pessoa que experimentou passar da morte para a vida (João 5.24), pelo sacrifício de Jesus Cristo.
(...) O General William Booth, fundador do Exército da Salvação, foi indagado acerca do segredo do seu sucesso. Hesitou por um instante, mas logo, com os olhos cheios de lágrimas, respondeu: “Eu compartilharei o segredo. Deus tem se apoderado de tudo que há em mim. Podem ter havido homens com maiores oportunidades, mas desde o dia em que os pobres de Londres dominaram meu coração e ganhei uma visão daquilo que Jesus Cristo podia fazer, determinei que Deus teria tudo do que houvesse em William Booth. Se há algum poder no Exército da Salvação, hoje, é porque Deus tem recebido toda a adoração do meu coração, todo o poder da minha vontade e toda a influência da minha vida.”
Deus nos quer como seus verdadeiros adoradores, por nos amar profundamente (I João 4:8-16). Seu mandamento singular requer que nós o amemos de todo o coração e alma.
(...) Adoração deve ocupar também a mente, de maneira a envolver a meditação e a consciência do homem. Os valores que excluímos ou incluímos em nossa mente devem concordar com os valores divinos. (...) Amar a Deus com entendimento (Mc.12:30) é um desafio constante.
(...) O Culto verdadeiro requer todo nosso esforço...
É comum um membro da igreja secularizada professar a fé em Cristo, mas não se preocupar em expressar amor a Deus, que exige toda a sua força.
(...) Creio que foi o receio de ter muitos seguidores que não entendessem o que era essencial na adoração, que motivou Jesus a desvendar o alto preço pago por um discípulo. Palavras extraordinárias são as seguintes: “Se alguém vem a mim, e amar pai e mãe, mulher e filhos, irmãos e irmãs, e até a própria vida, mais do que a mim, não pode ser meu discípulo.”LC. 14:26
(...) Há muitos anos, John Comenius escreveu: “Porque aquele que ama a Deus com todo seu coração não necessita de prescrições para saber quando, onde e quanto ele deve servi-lo, adorá-lo e cultuá-lo. Porque essa união sincera com Deus, em si mesma, juntamente com a prontidão em obedecer e adorar a Deus de modo mais aceitável, o conduz a louvá-lo através de seu ser e glorificá-lo em todos os seus atos.”
Russel Shedd

17 de jun. de 2011

O CULTO AGRADÁVEL A DEUS



Jesus declarou que Deus é Espírito e que os verdadeiros adoradores devem adorá-lo em espírito e em verdade (Jo. 4.23). Parece-me que não é comum planejar o culto com a intenção de adorar em espírito (ou Espírito). Paulo escreveu para os filipenses que “nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos pelo Espírito em Cristo Jesus e não temos confiança alguma na carne” (3.3). Contrastada com a adoração judaica, a circuncisão falsa, este versículo ensina que adoração somente será aceitável a Deus se for oferecida em cooperação com o Espírito Santo. Como não sabemos orar se não conseguimos ajuda do Espírito (Rm. 8.26), também não temos capacidade para em nós mesmos adorar. Cultuar sem este auxílio resulta em adoração falha e inaceitável. Torna-se carnal e mundana, como o culto imaturo dos coríntios (ICo 3.1,3; 13.1 – 3).
“Deixem-se encher pelo Espírito”, escreveu Paulo, para que a adoração seja genuína. Esta incluiria “falar entre si com salmo, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor, dando graças constantemente a Deus Pai por todas as coisas, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (Ef. 5.18 - 20). Mas isto somente será possível se o Espírito de Deus estiver movendo e incentivando-nos a cultuar e a gozar da comunhão com os irmãos da igreja por meio da música e palavras que exalam amor pelo Senhor. Por isso, a escritura afirma que o fruto do Espírito é amor e alegria.
O indicador que avalia a adoração no Espírito se mostra no efeito produzido pelos cultos. Deus espera comunicação amorosa, louvor e gratidão genuinamente emanando do coração, e não apenas cânticos dos alto-falantes ensurdecentes e mensagens preparadas às pressas sem muita oração. Um culto, que não promove crescimento do amor pelo Senhor e pelos irmãos, falha porque não alcança o seu propósito. Essa adoração não é “no” e nem “pelo” Espírito, portanto, não é adoração que Deus busca, sabendo que fruto do Espírito não é outro senão amor. Jesus disse dos seus contemporâneos: “Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. Em vão me adoram...” (Mc. 7.6,7).
Semelhantemente, Paulo lembra aos efésios de sua oração em que pede que, “segundo as suas gloriosas riquezas, ele os fortaleça no íntimo do seu ser com poder, por meio do seu Espírito, para que Cristo habite no coração de vocês mediante a fé” (Ef. 3.16,17). Novamente, notamos que, pela atuação poderosa do Espírito, será possível reproduzir a presença ampla e profunda de Cristo na vida e prática dos irmãos. Desse modo, eles poderão compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento, para que eles possam ficar cheios de toda a plenitude de Deus (v. 18,19). Culto em espírito e em verdade cria a realidade que Deus busca, isto é, adoração que transforma crentes na imagem de Cristo (Rm. 8.29; Cl. 3.10).
(Russel Shedd)

16 de jun. de 2011

Programa PEPE






(PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA EM FAMÍLIA NA COMUNIDADE) – TRABALHAMOS COM 20 CRIANÇAS DIARIAMENTE ALIMENTANDO, ENSINANDO E MENSALMENTE ENTREGAMOS UMA CESTA BÁSICA A CADA FAMÍLIA.

PROJETO PLANTANDO SEMENTES



SOPÃO NA MADRUGADA PARA OS MORADORES DE RUA. (BELFORD ROXO, SÃO JOÃO DE MERITI E PAVUNA)

PROJETO MINHA MISSÃO










PEGAMOS O MATERIAL NO CEASA, LIMPAMOS AS FRUTAS E LEGUMES, CADASTRAMOS AS FAMÍLIAS, ABENÇOAMOS AS VIDAS E DISTRIBUIMOS O ALIMENTO!

9 de jun. de 2011



"Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando" (Jo 15:14).
O Nosso Deus é um Deus de compromisso, Ele está comprometido conosco 24 horas, Ele tem uma aliança conosco e um compromisso de nos guiar, nos guardar, nos proteger, nos fortalecer, nos curar e nos suprir em todas as nossas necessidades. “Vós estais, hoje, todos perante o Senhor, vosso Deus: os cabeças de vossas tribos, vossos anciãos e os vossos oficiais, todos os homens de Israel, os vossos meninos, as vossas mulheres e o estrangeiro que está no meio do vosso arraial, desde o vosso rachador de lenha até ao vosso tirador de água, para que entres na aliança do Senhor, teu Deus, e no juramento que, hoje, o Senhor, teu Deus, faz contigo” (Dt. 29:10-12).
O que significa ser comprometido com Deus? Você é comprometido com Deus?
O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE RENÚNCIA.
"Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo" (Lc 14:26,27). Renúncia do Eu, da carne (desejos pecaminosos), do pecado, dos meus projetos pessoais.
O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE DISCIPLINA. Disciplina da oração – Lc 18.1, disciplina na meditação na palavra, disciplina do jejum, disciplina da consagração, disciplina no enchimento do Espírito Santo - Ef. 5.18 “Não se embriaguem, pois a bebida levará vocês à desgraça; mas encham-se do Espírito de Deus.” Disciplina na comunhão com o corpo (igreja). Rm. 12.1-12
O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE PERSEVERANÇA. Precisamos vencer o cansaço, vencer a comodidade, os falsos sentimentos, a falsa espiritualidade, as condições adversas.
O QUE DETERMINA O NOSSO COMPROMISSO COM DEUS.
O nosso amor a Jesus - Jo 15:13 “Ninguém tem mais amor pelos seus amigos do que aquele que dá a sua vida por eles.” O nosso desejo de exercitar os dons que recebemos e a consciência do nosso chamado - Jo 15:1-4,16; Mt 28:19,20. “Portanto, vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores, batizando esses seguidores em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-os a obedecer a tudo o que tenho ordenado a vocês. E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos.” Conclusão: Até que ponto você é comprometido com Deus?
Pr. Paulo Cezar Martins, Itaperuna – RJ

3 de jun. de 2011



“Louvem a Deus no seu santuário, louvem-no em seu magnífico firmamento. Louvem-no pelos seus feitos poderosos, louvem-no segundo a imensidão de sua grandeza! Louvem-no ao som de trombeta, louvem-no com a lira e a harpa, louvem-no com tamborins e danças, louvem-no com instrumento de cordas e com flautas, louvem-no com címbalos sonoros, louvem-no com címbalos ressonantes. Tudo o que tem vida louve o Senhor! Aleluia! (Sl. 150)
Com este salmo que é um dos mais belos hinos da bíblia, estamos iniciando o mês de Junho que é dedicado em nossa igreja a Música e Educação Ministerial. Em sua multiforme graça, Deus tem separado homens e mulheres para exercerem papéis especiais na propagação do Seu Reino neste mundo e para cumprirmos as tarefas para as quais fomos convocados precisamos estar conscientes da grandeza e da importância dos mais diferentes ministérios que Ele confia a cada um. Por sua graça e misericórdia, Deus nos amou e porque nos ama, nos salvou das penas eternas do inferno e nos transportou para o seu Reino de Glória. Aleluia! Não podemos nunca nos esquecer disto e o salmista nos convida a louvá-lo, pois diz a Palavra que Ele nos criou para louvor da sua glória (Ef. 1.4-6) O salmo nos convida a adorar ao Senhor com tudo que temos e com o que somos. É adoração completa com reconhecimento da grandeza e da majestade do Criador e que se traduz no louvor genuíno e verdadeiro que agrada ao Senhor. Isto nos convida a pensar numa palavra: COMPROMISSO. Que nos remete a uma condição requerida de todos aqueles que se dizem filhos de Deus: SANTIDADE.
É impossível haver uma adoração agradável a Deus sem santidade. Ela é parte do caráter de Deus, e todos os que contemplam a Sua glória percebem o quanto Ele é Santo. A bíblia nos informa que na época do ministério profético de Isaías Deus não suportava sequer ouvir os cânticos ou receber os sacrifícios de louvor do seu povo. As cerimônias seguiam o ritual, com músicas, orações e sacrifícios, mas a vida dos adoradores estava repleta de pecado.
Somos filhos de um Deus santo e nossa vida precisa ter a mesma santidade. Alguém já disse que a santidade é o combustível da adoração. Sem ela os cânticos não têm razão de existir, pois o louvor a um Deus santo precisa vir de lábios santos. Sem santidade na adoração, todo esforço de se organizar um culto se torna um aborrecimento aos ouvidos de Deus.
Diante disso meu querido irmão, comprometa-se com Deus a viver uma vida que agrada a Ele buscando viver em santidade de vida e como resultado suas tarefas no Reino, haverão de ser desempenhadas com temor e tremor, seriedade e responsabilidade e através do seu trabalho o nome do Senhor será glorificado. Que Deus nos abençoe!

26 de mai. de 2011



Dinâmica entre as famílias, Louvor, Adoração, Reflexão da Palavra, e Grupo de Teatro.
Edifique o seu lar sobre a "Rocha"...
Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; Mateus 7.24

Compreenda essa importante decisão assim como Josué...

"Então, Josué disse a todo o povo [de Israel]: ( . . . ) Escolhei hoje a quem sirvais; ( . . . ) porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor." (Josué 24:2, 15b)

25 de mai. de 2011



“Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou” (Rm. 8.37)
Estamos encerrando esta semana, uma série de mensagens e estudos sobre a família, que têm sido sobremaneira edificantes para nossa igreja, desafiando a avaliarmos nosso desempenho como família e a nossa relevância na sociedade em que vivemos. Precisamos dar respostas às seguintes perguntas: O que será que os outros, os não crentes esperam de uma família cristã? E o que Deus espera de nós? Vivemos o eterno conflito do “estar no mundo sem ser do mundo” (Jo. 15.19). Diante disso precisamos pensar em dois aspectos básicos que devem fazer parte do nosso viver:
1. Somos uma família como qualquer outra. Ou seja, somos uma família normal. Temos direito de nos angustiar, quando alguma coisa nos aflige; chorar, quando estamos entristecidos; sorrir, quando há alegria; divertir, quando há motivo para isso.
Vivemos a experiência da vida dentro dos parâmetros normais da humanidade que em nós ainda falam alto e por isso: Amamos, cantamos, gritamos, corremos, saltamos, nos cansamos, comemos, bebemos e dormimos.
Somos o que somos nos louvores ou nos foguedos; nas ambições ou nos fracassos; nas conquistas ou nas esperas. Enfrentamos as filas; o aperto do salário pequeno; a Dor da perda de um ente querido; as derrotas do time de futebol; o cansaço de um dia fastiento; as inseguranças de um filho; as doenças de um familiar e muito mais.
Ser família para nós possui todos os componentes naturais de uma família moderna que precisa acordar cedo para o trabalho ou a escola que precisa ser responsável e ter o seu ganha pão, que precisa imbuir de esperança, coragem e forças para enfrentar todas as vicissitudes da vida. Nada foge à regra da existência comum debaixo desse sol que continua sempre o mesmo: a brilhar e a aquentar maus e bons desde a fundação dos tempos (Ec. 1.9)
2. Somos uma família de uma forma diferente. Quer dizer, não dá para anunciar que somos salvos, que temos Cristo como Salvador pessoal e não mostrar para o mundo e para a vizinhança de forma especial, a nova vida em Cristo. É preciso que nossa vivência familiar, na rua em que moramos e no bairro de nossa residência demonstre alguma coisa diferente que é exatamente a presença restauradora de Cristo em nós.
Somos famílias normais, mas famílias que se pautam por um diferencial: o Reinado de Cristo sobre nós. Famílias onde há lutas, há dificuldades; mas há força de vontade, há comunhão, há harmonia, há desejo de superação, há expectativas, tudo isso a partir da atuação vitoriosa de Deus em nossa vida.
As pessoas lá fora, quando têm problemas enchem a cara de cachaça, se drogam, se prostituem e tornam suas vidas mais caóticas ainda. Nós, pela presença do Espírito de Deus enfrentamos as crises familiares com os joelhos no chão, em oração; com dependência de Deus, em submissão a sua vontade.
Temos este grande desafio de compreender o nosso papel como famílias cristãs, viver o evangelho condignamente e ser sal e luz para aqueles que precisam do nosso testemunho para se encontrar com Deus.
Isto nos faz famílias vencedoras pelo Poder no Nome de Jesus. Amém!

19 de mai. de 2011

VIGÍLIA DA FAMÍLIA



Você, adolescente, jovem, criança, FAMÍLIA INTEIRA, está convidado!
Terá início às 22:00h. e término às 06:00h.

Venha abençoar, vivificar, edificar a sua família participando conosco desse evento que Deus já preparou para nós!


“A felicidade às vezes é uma benção, mas geralmente é uma conquista”. Esta frase, de autor desconhecido, nos convida a refletir este desejo que de forma geral é inerente no coração do ser humano: o desejo de ser feliz. Todos querem ser felizes, mas como obter a verdadeira felicidade? O mundo oferece muitos tipos de alternativas, que no fim, sempre se confirmam como superficiais, passageiras e vazias. A bíblia oferece respostas para todas as questões do ser humano e não seria esse assunto que ficaria de fora, já que é uma condição que faz parte de nossos anseios. A nossa preocupação maior no contexto que estamos vivendo é a nossa família e entendemos que é na unidade familiar que se origina grande parte da felicidade (ou infelicidade) do ser humano. A Palavra de Deus oferece princípios maravilhosos que, se aplicados, podem proteger a família de tantas coisas que produzem o caminho certo para desgraça e o sofrimento.
Deus nos dá promessas que podem trazer a cura e a felicidade, não importam os erros do passado comprometido com coisas que nos causaram feridas ou que feriram pessoas que amamos. Em Jo. 10.10, lemos “O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. No fundamento de tudo que cremos e esperamos como cristãos está a promessa da vida eterna. Sem ela, tudo o que Jesus fez por nós foi em vão. Mas as promessas que Deus nos dá na sua palavra, não são do outro mundo; não pertencem apenas a vida na eternidade, sem pecado, sofrimento e morte. Elas começam no aqui e agora em nossa vida como filhos amados do Pai, no convívio familiar, na igreja, em nossos relacionamentos.
Deus nos ama. E porque nos ama, Ele quer que sejamos felizes. Ele quer sempre o melhor para nós mas muitas vezes nós somos o empecilho para que este melhor seja uma realidade em nosso viver.
Princípios que a bíblia nos ensina para que experimentemos a felicidade em família:
Cl. 3.14 “Acima de tudo porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito”.
I Co 13.4-7 “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, não procura seus interresses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
Ef. 5.3 “Entre vocês não deve haver nem sequer menção de imoralidade sexual como também de nenhuma espécie de impureza e de cobiça; pois essas coisas não são próprias para os santos.”
Ef. 6.1-3 “Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isso é justo. Honra a teu pai e tua mãe – este é o primeiro mandamento com promessa – para que tudo te corra bem e tenhas longa vida sobre a terra”.
Ef. 6.4 “Pais, não irritem seus filhos; antes os criem segundo a instrução e o conselho do Senhor.”
Ef. 4.32 “Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo.”
Mt. 18.21-22 “Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes? Jesus lhe respondeu: Eu lhe digo não até sete, mais até setenta vezes sete.”
Amor e perdão no lar são princípios indispensáveis para manter uma família unida e feliz. O lar deve ser o lugar onde se cultivam o amor, a simpatia, cortesia e perdão de uns para com os outros. Família feliz é a família obediente aos princípios de vida estabelecidos por Deus na sua palavra. Pense nisto e pratique. Seja você a fazer a felicidade da sua família.

ENCONTRO DE PAIS E FILHOS - ATENÇÃO FAMÍLIAS




Você Jovem, Adolescente, FAMÍLIAS INTEIRAS! Estão convidados a estar conosco neste grande dia com sua família... Ali estaremos em grande confraternização com nossas famílias e meditação sob alguns preletores que de fora virão para nos pleitear com a palavra de Deus!

A saída será de nossa Igreja Batista Central em Belford Roxo a partir das 08:30h. (AM).

12 de mai. de 2011

FAMÍLIA, IGREJA, ORAÇÃO E MISSÕES!


Em minhas pesquisas da semana na internet, e a propósito do contexto que estamos vivendo no ideal de levantarmos uma oferta que reflita o nosso amor pela obra missionária, me deparei com o texto abaixo que bem traduz o sentimento dos que realmente vivem preocupados no envolvimento da família na expansão do Reino de Deus.
''No recinto tranquilo e calmo do lar cristão pode ser travada uma batalha de proporções mundiais e com consequências eternas. Quando a família cristã ora pelo mundo ela está movendo os céus em favor da salvação de almas e é neste ambiente abençoado que a família pode se unir a tantos outros cristãos na batalha espiritual que é enfrentada diariamente para levar as boas novas do evangelho aos confins da terra. Por exemplo, quando uma família adota um missionário no campo como parceiro de oração, pode ter a plena certeza de que vitórias serão alcançadas não somente na vida da família missionária, mas também no seu trabalho. Quando a família faz a sua parte na obra de Deus através da intercessão missionária, sua ação espiritual será sentida nos campos e nas vidas pelas quais intercede. Se realmente cremos que “a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tg. 5.16) muito mais a oração de uma família comprometida com Deus e com a Sua obra fará em favor do avanço do evangelho no mundo.”
A IGREJA missionária sabe o valor do lar na intercessão e sabe também que tem nos lares um aliado na intercessão missionária. Em um tempo quando as pressões do dia a dia da vida agitada e corrida tende a sufocar nossas práticas de espiritualidade cristã, feliz e abençoada é a FAMÍLIA que continua lendo a bíblia e ORANDO junta, fazendo do lar um santuário de intercessão POR MISSÕES.
“Não podemos esquecer da tremenda competição que a vida devocional do cristão encontra com dois dos aparelhos eletrônicos que têm todas as possibilidades para ser uma benção se forem usados com sabedoria e debaixo da orientação do senhorio de Cristo: o televisor e o computador. Se não tivermos autoridade sobre estes recursos eletrônicos em sua vasta programação e suas grandes possibilidades, estaremos sujeitos a não encontrar tempo durante o dia para estar com o Senhor dentro da nossa própria casa. Precisamos da sabedoria divina, força espiritual e determinação pessoal para sabermos controlar o nosso tempo e dominar a fúria destes dois instrumentos que têm sido usados em sua tirania inconsciente pelo inimigo da nossa fé, uma vez que tem sido manipulados por forças espirituais sob o domínio de satanás. Que aprendamos fazer destes recursos nossos aliados para cumprir a nossa tarefa cristão no mundo, sobretudo na intercessão em favor da evangelização dos povos e nações, conforme o mandato de nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo” AMÉM!