7 de mai. de 2009






Maio: Mês da Família / "Família, um lugar para amar."






Mãos de mãe


“Depois trouxeram crianças a Jesus, para que lhes impusesse as mãos e orassem por elas.” Mateus 19.13

Conta-se que na Guerra Civil Americana uma mãe recebeu uma mensagem telegráfica dando conta de que seu querido filho havia sido gravemente ferido. Ao tomar conhecimento do acontecido, pegou o primeiro trem em direção ao local em que seu filho estava hospitalizado.
Ao chegar ao hospital se identificou. Ao que uma das enfermeiras disse: “Os médicos estão examinando seu filho. Assim que saírem eles vão lhe falar sobre o estado de saúde dele”. Depois de alguns instantes, os médicos saíram e disseram àquela mãe desesperada: “Ele está vivo, mas precisa de muitos cuidados. Por motivo de precaução, não estamos permitindo que ninguém entre no quarto, até mesmo a senhora. No momento oportuno, a deixaremos entrar, mas não hoje e nem nos próximo três dias”. A mulher ficou sentada do lado de fora aguardando autorização para ver seu filho querido. Passados três dias, aflita, querendo ver e acariciar seu filho de qualquer maneira, num descuido das enfermeiras, ela entrou no quarto onde ele estava e começou a acariciar sua fronte. O jovem ainda um pouco sonolento, sem reconhecer a mãe, disse: “Oh, como as mãos de mamãe”. Mãos de mães, e também de pais, são aquelas que deixam marcas profundas na vida dos filhos. “Como vocês têm usado suas mãos, mamãe e papai?” As mãos dos pais devem servir para apontar o caminho a ser seguido, mas acima de tudo servem para demonstrar amor, carinho e ternura. Mãos de pais não devem servir para “bater”, mas para acariciar os filhos. Se pais e mães usassem mais as mãos para dar mais carinho, não precisariam disciplinar tanto os filhos com a vara.
Como os seus filhos se lembrarão de suas mãos? Com pesar, ou saudade?
Com alegria, ou com tristeza? Para abençoar, ou amaldiçoar?


Pr. Gilson Bifano

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