11 de fev. de 2010

Deus cuida de nós

"Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis de beber: Nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário? (Mateus 6:25)"

A preocupação ou ansiedade é um dos males que mais atormentam o homem. Sabendo disso, nos ensinos do Sermão do Monte, Jesus aborda o tema, personalizando a preocupação "considerando-a um poder, quase uma personalidade, que se apossa de você, e que, a despeito do que possa fazer, fica argumentando com você, apresentando uma razão após outra. E isso conduz o indivíduo àquela curiosíssima situação em que ele quase deseja não ser aliviado e libertado" (Lloyd-Jones). Na lição que hoje estudamos na Escola Bíblica Discipuladora estudamos que "Tudo vai bem se confiamos em Deus" e apesar de muitas vezes tudo parecer difícil e contrário, precisamos descobrir como isso pode ser uma realidade em nosso viver de cada dia. Jesus Cristo por três vezes, no referido sermão repete o termo "não estejais inquietos" ou ansiosos, mas qual é a maneira que resolveremos este grave problema que ao que parece cada dia que passa aumenta sobremaneira a ponto de ser a causa de doenças gravíssimas que no contexto presente tem ceifado muitas vidas.

Em primeiríssimo lugar, precisamos confiar mais em Deus. Grande parte de nossas preocupações vem como consequência da falha de não aprendermos o bastante sobre a nossa própria fé e não aplicá-la. A fé não desenvolve automaticamente e para descobrir como funciona isso, deveríamos fazer como o salmista, conversar conosco mesmo, questionando as razões de nossas inquietações e dizer "Por que está abatida, o minha alma? E por que te perturbas dentro de mim?" (Salmo 42:5). O filho de Deus conversa consigo; ele raciona consigo e muitas vezes, nesses confrontos, descobre maneiras de recusar a aceitar pensamentos ansiosos. É um exercício de fé que precisamos desenvolver em nossa vida.

Em segundo lugar, a palavra de Deus, além dos ensinos do texto já citado na epígrafe, dentre outros, na carta de Paulo aos Filipenses (cp. 4), temos a receita ou o antídoto para a cura das ansiedades: A ORAÇÃO. E aqui, meus queridos irmãos, vai um apelo: façamos da oração a nossa prática de vida para que sejamos curados, lembrando sempre de que nada poderá nos sobrevir sem a permissão de Deus e que Ele não possa prover um meio de escape. Jamais seremos submetidos a qualquer prova que ultrapasse as nossas forças. Haverá sempre um remédio porque:

DEUS CUIDA DE NÓS.

Louvado seja o nome do Senhor!

Pr. Geovani Colares

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