19 de dez. de 2011

JESUS CRISTO - A SUPREMA REVELAÇÃO DO AMOR DE DEUS


“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (João 1:14)
Estamos vivendo hoje, a data máxima do cristianismo. É o amor de Deus revelado, através do nascimento de Jesus. Ele se tornou humano para que a humanidade pudesse se aproximar do Criador. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(João 3:16) é a boa notícia que traz alegria a todos, “...eis que vos trago novas de grande alegria que será para todo povo, na cidade de Davi, nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor”(Luc. 2:110-11)
É a única solução para a criação tão distante e corrompida. É o pacificador que torna amigos de Deus. É o que nos livra e nos limpa do pecado. Ele veio destruir as obras do Diabo, mudando assim a nossa história, dando a chance a todos para viverem a condição de filhos de Deus – “mas a todos o receberam deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, a saber, os que crêem em seu nome” (João 1:12)
Neste tempo de celebração, é importante também refletir sobre a nossa condição de filhos de Deus e a nossa postura diante de tantos modismos e conceitos errados a respeito da vida e d'Aquele que veio para trazer paz e esperança para o mundo.
Assim sendo, é um precioso momento para renovarmos com ardor o nosso compromisso de santidade, buscando viver uma vida que seja coerente com os ensinamentos do Cristo que celebramos. Renovar o nosso compromisso e o desejo sempre crescente de sermos instrumentos para pregar o Evangelho e com o nosso testemunho impactar este mundo corrompido e perverso.
Em outras palavras, fazer a diferença, provando com a nossa maneira de viver, que valeu a pena a decisão que um dia nós tomamos, de entregar nossa vida por inteiro nas mãos de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Que este Natal nos ajude a pensar com misericórdia nas pessoas que ainda estão nas trevas do pecado, dos que lutam sem recursos para cuidar das doenças, naqueles cuja casa ou abrigo é a rua, o viaduto, o banco da praça, as drogas ou a tristeza do abandono.
Se tivermos essa capacidade de olhar para nós mesmos, para os outros e para Deus, nos quebrantando e renovando honestamente o nosso compromisso de amar, podemos dizer com alegria: FELIZ NATAL!

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